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“Eu não queria nem sair”, diz Jeferson em tom de brincadeira após passagem pelo Governo do Estado

Da redação

07/05/2024


O presidente da Assembleia Legislativa de Sergipe (Alese), deputado estadual Jeferson Andrade, avaliou de forma positiva sua passagem pelo Palácio dos Despachos. Na última semana, em virtude de viagem do governador Fábio Mitidieri, Jeferson foi o governador em exercício, e em entrevista ao Jornal da Fan, da rádio Fan FM, nesta terça-feira, 7, ele fez um balanço da experiência. 

“Vou brincar um pouco, porque daqui a pouco vão pegar, eu não queria nem sair, né? Mas eu tenho noção, eu represento, sou um cara apaixonado pelo Poder Legislativo, eu gosto muito da minha casa. Meus aliados, meus pares são muito importantes para mim, eu tenho ideia, mas [preciso] parabenizar a conduta do governador, o Governo do Estado tem feito muitas obras, principalmente na região do Sertão sergipano”, disse ele. 

Na oportunidade, o deputado também falou sobre pautas e compromissos que tocou durante o período como governador do estado. 

“Recebemos vários prefeitos, tratamos do dia a dia, passei as demandas ontem para o governador quando ele reassumiu o cargo. Fomos visitar as cidades de Malhada dos Bois, Itabi, Nossa Senhora de Lourdes e Gararu, mais especificamente o povoado São Mateus. Lá em Malhada do Bois entregamos sementes do projeto ‘Sementes do Futuro’, foram 1000 kg para 100 agricultores”, afirmou Jeferson. 

Durante a entrevista, o deputado também comentou sobre seus planos para as eleições de 2024 e destacou “fortalecer a base” como o principal projeto. 

“Meu projeto é fortalecer minha base, a base do governador. Claro que eu tenho cidades muito importantes na minha região, eu sou filho de um pai de Canhoba, sou filho de uma mãe de Nossa Senhora de Lourdes e tenho raízes muito fortes por conta de meu primo Orlandinho e da minha família de Canindé de São Francisco, são três bases muito fortes minhas, e a gente tem uma forte influência nessas regiões por conta dessas cidades. É preciso a gente fortalecer 24 [2024] para chegar em 26 [2026], se eu chego em 26 com a mão abanando, não tenho força nem para negociar”, finalizou. 

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