Gleice virou “leoa” contra os críticos de Emília e está desafiada a superar as vaidades e implantar uma política de Comunicação

gleice e emília
Foto: Redes Sociais/ Reprodução

A jornalista Gleice Queiroz já deu o tom de como pretende conduzir sua gestão à frente da Secretaria de Comunicação de Aracaju. Não se furtará ao enfrentamento e tratará os temas com o seu conceito de transparência.

Nos bastidores da Prefeitura, surge uma pergunta: ela terá pulso para encarar um dos problemas mais incômodos da administração Emília Corrêa e implantar uma efetiva política de Comunicação?

Há um universo de secretários apontados como “vaidosos”, que transformaram suas assessorias de comunicação em extensões de seus gabinetes. Segundo uma fonte, diversos servidores pagos com dinheiro público dedicam-se diariamente a alimentar as redes sociais privadas dos gestores, o que é proibido por lei.

Não bastasse essa situação, ainda tentam pressionar a Secom, confundindo a função da secretaria, como se ela existisse para projetar imagens pessoais e não as ações institucionais da Prefeitura. Nos bastidores, parece que o foco de alguns é apenas a eleição de 2026.

Após a renúncia de Ricardo Marques, há quem avalie que ele, como vice-prefeito, não poderia enfrentar esse problema por dois motivos: evitar desgaste político e, supostamente, também se beneficiar da estrutura.

Integrantes do staff da gestão afirmam que Gleice Queiroz tem repetido por todos os cantos que a Secom é “o espaço da prefeita Emília”.

Para resolver essa situação, a secretária depende da própria prefeita. A grande questão é saber se Emília concederá à Secom a autonomia necessária para padronizar a comunicação da gestão.

Emília terá agora que decidir entre a técnica e a política. Se escolheu uma “leoa”, precisa dar a ela a autoridade para rugir e padronizar a Comunicação.

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