Na última quarta-feira, 03, Gleidson Alves e sua esposa Luana participaram de uma missa em paróquia do Povoado Santa Cruz, em Propriá, onde batizariam a afilhada Maria Gabrielly, de um ano e meio, ao final da cerimônia.

A consagração religiosa, no entanto, não aconteceu. Registros compartilhados nas redes sociais mostram o momento em que Gleidson é expulso da igreja pelo padre que está realizando a celebração. Em relato ao Fan F1, o homem contou que esqueceu o nome da afilhada e o padre ficou irritado com a situação.

“O padre veio me perguntar se eu sabia o nome da menina, perguntou como era e eu me esqueci, então fui perguntar para a minha esposa que estava do meu lado, segurando a menina no vídeo. Aí o padre disse ‘que padrinho é esse que não sabe nem o nome da afilhada? é padrinho de cachaça, é?’. Nessa hora eu pedi para ele me respeitar e ele começou a falar bem alto, a gritar e me expulsou. Minha esposa pegou no meu braço e viemos embora”, explicou. 

Até o momento, segundo o homem, a situação não foi esclarecida e o padre em questão não entrou em contato com ele. Ele narrou como se sentiu com a situação a repercussão do caso na localidade.

“Eu nem bebo, nem ando saindo, pois meu esporte é só jogar bola no final de semana e vir para casa, mas aí fui chamado de cachaceiro? Eu sou calmo e sou tímido, todo mundo me conhece por aqui, fiquei com vergonha, porque na hora todo mundo sente. Até agora eu passo na rua e as pessoas me perguntam como foi, e eu falo”, completou.

O Portal Fan F1 entrou em contato com a Diocese de Propriá em busca de esclarecimentos sobre a situação. A resposta não foi concedida até o momento da publicação desta matéria. O espaço continua aberto.