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"As provas não são válidas", explica advogado sobre denúncia de compra de votos em Divina Pastora

Da redação

17/12/2024


Ainda no Jornal da Fan desta terça-feira, 17, o advogado Fabiano Feitosa comentou sobre as denúncias relacionadas a possível compra de votos da prefeita eleita em Divina Pastora Izabel de Nollet.  Segundo ele, as provas inseridas no processo não servem como instrumento de comprovação no caso.

“[A prefeita eleita] Ainda não foi citada, não foi notificada da ação. Apesar disso, nós tivemos acesso através do PJE, do sistema eleitoral, e na verdade, conversando com a candidata e com a esposa, eles desconhecem. Na verdade, na ação, são utilizados como prova prints de um celular, o que já foi decidido pelo STJ, inclusive, que não servem como prova. Não sei se você teve acesso a esses prints. Na verdade, há alguns áudios que não estão no processo, o que deixa muito claro  quem eventualmente tirou aqueles prints, se é que eles existem, porque eles não foram reconhecidos pela candidata. – não tinha acesso a esse celular, portanto que os áudios não aparecem, não estão no processo, enfim”, explicou.

Segundo o advogado, o STJ entende que os prints não é garantia de integridade das provas. ” Hoje é muito fácil até você criar, tem um programa, há programas inclusive no WhatsApp que você cria conversas com pessoas, conversas fictícias com pessoas e que por isso é que o STJ entende que os meros prints não são validos”, ressaltou.

No caso da prefeita eleita, o advogado justifica que não se tratam de conversas de whatsapp. “Aqui são eventuais prints que foram tirados de algum celular, não explicam isso também, e por isso essas provas não são válidas”, pontuou.

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