Começou na manhã desta quarta-feira, 27, o segundo dia do júri popular do Caso Genivaldo, assassinado em maio de 2022 por três ex-agentes da Polícia Rodoviária Federal  (PRF) durante operação no município de Umbaúba. Paulo Rodolpho Lima Nascimento, Kléber Nascimento Freitas e William de Barros Noia respondem pelos crimes de tortura e homicídio triplamente qualificado. Os três acusados já chegaram ao Fórum Ministro Heitor de Souza, em Estância.

Pelo menos dez testemunhas devem ser ouvidas neste segundo dia de julgamento, todas elencadas pelo Ministério Público Federal e pela assistência de acusação. Entre as pessoas listadas estão a mãe de Genivaldo de Jesus Costa, dona Maria Vicente.

Nessa terça, 26, dia que marcou o início do júri, a sessão foi encerrada por volta das 20h40. Pela manhã, após questões de ordem típicas do Júri, foi sorteado o Conselho de Sentença, que foi composto por quatro homens e três mulheres. Os jurados ficarão incomunicáveis até que ocorra a decisão. Durante a tarde e a noite, foram ouvidas duas testemunhas arroladas pelo Ministério Público Federal (MPF) e pela assistência da acusação e também foram apresentadas provas que estão juntadas aos autos.