Na entrevista concedida ao Jornal da Fan, da Rádio Fan FM, na manhã desta segunda-feira, 3, o senador Alessandro Vieira revelou seu posicionamento sobre a possibilidade de ser o segundo nome de apoio do governador de Sergipe, Fábio Mitidieri, para o Senado.
Na ocasião, ele ressaltou que sua atuação política costuma ser sem ataques ou disputas, e que, ao final, a decisão sobre a chapa cabe ao próprio governador Fábio Mitidieri.
“A minha postura é muito tranquila, até porque eu não vendo essa política tradicional que briga pelas coisas, que bota a faca no pescoço, pra mim é muito fácil. Quem define a chapa do governador é o governador. O governador já, ao longo de todo o seu mandato, tem reconhecido que quem mais ajuda Sergipe, quem mais ajuda o governo dele, sou eu”, explicou.
O senador também destacou que tem sido um dos parlamentares que mais contribuiu com Sergipe, tanto na capital quanto no interior, com ações que promovem o desenvolvimento do estado.
“Ele tem conhecido a importância do meu trabalho pra Sergipe e pro Brasil em Brasília. Fez isso agora recentemente no último ‘Sergipe é Aqui’, lá em Canhoba. Então ele faz a escolha dele. Pra mim é muito tranquilo isso, não tem problema e não faço pressão nenhuma”, completou.
Ainda na entrevista, Alessandro Vieira reafirmou que não vota em André Moura por terem perfis políticos diferentes.
“Eu repito o que já falei milhões de vezes: nós somos totalmente diferentes. Eu não voto em André Moura, eu não peço voto pra André Moura, porque não é compatível com o que eu faço. Mas eu respeito a escolha do governador Fábio, que entende que é importante que o projeto tenha presença de André Moura. Quem diz se André pode ou não ser candidato é a Justiça. Até onde eu sei, a Justiça diz que ele pode ser candidato. Quem decide se ele vai ser eleito ou não é o povo. E assim segue a democracia. O que eu não posso fazer é abrir mão da importância que tem hoje trabalhar junto com o governador Fábio por Sergipe. Vejo os resultados que ele está conseguindo para Sergipe são históricos. Sergipe nunca teve os indicadores que tem hoje”, finalizou.










