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André Moura cita estabilidade política como “desafio” em retorno à Secretaria de Governo do Rio

Da redação

06/03/2024


Nesta terça-feira, 6, o ex-deputado federal André Moura falou ao Jornal da Fan sobre seu retorno à Secretaria de Governo do Rio de Janeiro. Em suas palavras, a ocupação da pasta se dará de forma cumulativa com a chefia da representação do Governo em Brasília, que já exerce.

De acordo com André, a missão corrente é tocar o trabalho de garantir o cumprimento de obrigações do estado perante a população. Na oportunidade, ele relembrou a situação em que se encontrava o Rio de Janeiro quando assumiu a pasta na gestão do ex-governador Wilson Witzel. 

“Agora o desafio é muito mais de você dar continuidade a um trabalho que nós iniciamos no estado do Rio de Janeiro. Quando nós chegamos ao governo Witzel, era um estado que vivia muitas dificuldades, e toda a imprensa nacional divulgava muito isso à época. Folha dos servidores em atraso, chegou a ter cinco folhas e mais o 13º, ou seja, seis folhas dos servidores públicos em atraso, fornecedores que não recebiam e, justiça seja feita, naquele momento nós conseguimos regularizar essa situação”, disse ele. 

Questionado sobre a situação de voltar à pasta em meio a uma suposta crise política, Moura citou a busca por estabilidade como um desafio. 

Em resumo, o governador Cláudio Castro exonerou o seu vice, Thiago Pampolha, da Secretaria do Ambiente, após este trocar o União Brasil pelo MDB. No lugar de Pampolha, entrou Bernardo Rossi, que ocupava a Secretaria de Governo, agora sob o comando de André Moura.

“A crise política que existe é diferente da crise política que existia, por conta da instabilidade da economia, por conta de uma série de outros fatores que o Rio de Janeiro passou nos governos anteriores. A crise política que existe hoje é vinda do processo político, mas o desafio, logicamente, é construir a estabilidade política, nós temos hoje uma base política muito forte no Governo Cláudio Castro”, completou André.

Ele também reconheceu o momento como “sensível” por conta dos últimos acontecimentos

“Não deixa de ser um desafio reorganizar essa base, que é tão forte, e que esse momento, agora, vem junto com ele um processo de eleições municipais, que a gente sabe que é necessário muito diálogo, muito ajuste político para que a base continue coesa, continue sólida, enfim, são desafios da política, que é assim mesmo”, finalizou.

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