Em entrevista ao programa Sergipe Verdade, da rádio SIM FM, nesta segunda-feira, 9, o prefeito de General Maynard, Valmir de Nira, comentou sobre a viagem que fez à Brasília para conseguir mais recursos para o município. Na oportunidade, ele também falou sobre o pedido feito ao ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Márcio Macêdo, para que o Fundo de Participação dos Municípios (FPM) não apresente queda em relação ao ano de 2022.

“Só alegria, graças a Deus, né? Primeiro, como eu falei nesse instante, né, participamos de uma mobilização na CNM (Confederação Nacional de Municípios), depois, a convite do nosso governador Fábio Mitidieri, nós fomos à assinatura da ponte que liga Neópolis a Penedo. E graças a Deus, assim que eu pisei o pé no gabinete, já recebi uma notícia boa. Em General Maynard, na semana passada, já entrou mais de R$1 milhão na conta do município, uma emenda do ex-deputado Fábio Henrique, de R$775 mil, e uma emenda de Fábio Reis, de R$300 mil. Mais de 1 milhão para General Maynard que eu já trouxe de Brasília, graças a Deus”, disse, ao que completou: “Quando o General Maynard sai para Brasília, sai para ir reivindicar, para ir buscar a melhoria do município. General Maynard não vai para Brasília para brincar, vai para trabalhar”.

Sobre o FPM, Valmir afirmou que o município enfrentou uma redução de 13% das verbas em relação ao mesmo período do ano passado.

“A situação está feia. Em relação ao ano passado, nesse mês, nós tivemos uma perda de mais de 13%, 13% a menos. É preocupante e não é só em General Maynard, como em todo o país. Nós sentamos com o ministro Márcio Macêdo, nós pedimos uma reunião com os prefeitos sergipanos, pedimos a ele pra conversar com o nosso presidente, para que pudesse manter o FPM do ano de 2022, porque ali estava feito um planejamento, então em cima daquele planejamento estava dando para atender bem aos municípios”, afirmou.

Durante a ida até Brasília, o prefeito também conversou sobre a questão dos precatórios.

“E sem falar que nós sentamos também com o nosso governador, sentamos também com o nosso ministro e passamos para ele outra situação difícil, esse precatório, que você está preparado para fazer um pagamento, mas quando você vai no banco, você já recebe a notícia, foi sequestrado o precatório”, contou.