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Ação do MPE pode gerar 'fake news' em Socorro afirmando que Samuel estaria inelegível

Por Narcizo Machado

02/10/2024


Bastidores

Por Narcizo Machado

Com a candidatura de Carminha impugnada, aliados da candidata estão usando eleitoralmente uma ação do Ministério Público Eleitoral (MPE), espalhando uma desinformação como se um pedido de investigação j[a fosse uma decisão judicial com decisão em trânsito julgado.

Lembrando que Inaldo já disse que Justiça Eleitoral tem  várias esferas. Sendo assim, se fosse condenado aqui, Samuel teria ainda várias instâncias para apresentar sua defesa.

É preciso também recordar que em 2020, em posse de vídeos de suposta compra de votos praticada pelo prefeito Inaldo – que buscava a reeleição –  a Polícia Federal pediu busca e apreensão contra o prefeito. O pedido foi negado pela Justiça Eleitoral com a argumentação de que uma ação policial, naquele momento, poderia desestabilizar o processo eleitoral.

Agora em 2024 a mesma prudência não foi avaliada pelo Ministério Público Eleitoral (MPE) –  que diga-se de passagem – tem legitimidade para pedir a abertura de investigação contra o candidato Samuel Carvalho (Cidadania).  Porém, contudo, entretanto, o órgão talvez não tenha medido o risco de usarem sua ação imparcial para a produção de desinformação.

O MPE expôs ainda na peça o pedido de cassação do registro de candidatura de um possível mandato e a inelegibilidade de Samuel e seu vice Elmo Paixão. Prato cheio para os adversários.

Essa investigação não terminará antes das eleições do próximo dia 6 de outubro.

Perguntar não ofende: será que o MPE pedirá também investigação e a inelegibilidade de quem usou sua isenta e legítima ação para produzir desinformação em Socorro?

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